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Mostrando postagens de novembro, 2016

História das Missões Moravianas.

Eis o selo da Igreja Moraviana, o tema deste opúsculo. Diz "Venceu o nosso Cordeiro. Vamos segui-Lo". Depois de muita perseguição no seu país de origem, Boemia - Morávia, no centro da Europa, um pequeno grupo escapou para a Alemanha oriental (1722). Cinco anos depois, na vila de Herrnhut (abrigo do Senhor), na propriedade rural do Conde de Zinzendorf, Deus derramou sobre eles seu Espírito Santo de uma maneira especial (1727). Não é que houve milagres e línguas, mas muito quebrantamento verdadeiro e uma consciência profunda de ser uma comunhão ao redor do Cordeiro de Deus.

Fé operosa, evidência da eterna eleição.

Hernandes Dias Lopes A doutrina da eleição não foi criada por nenhum concílio eclesiástico, mas revelada por Deus em sua palavra. Não é produto da investigação humana, mas do decreto divino. A eleição é eterna e incondicional. Deus nos escolheu antes da fundação do mundo e escolheu-nos sem levar em conta qualquer suposto mérito humano. Deus nos escolheu não por causa da nossa fé, mas para a fé. A fé não é a causa da eleição, mas o seu resultado. Deus escolheu-nos não por causa da nossa santidade, mas para sermos santos e irrepreensíveis, de tal forma que a santidade não é a causa, mas a evidência da eleição. Deus escolheu-nos não por causa das nossas boas obras, mas para as boas obras, de tal forma que as boas obras não são a causa, mas a evidência da eleição.

Cristianismo, comunismo e o Papa.

"São os comunistas os que pensam como os cristãos. Cristo falou de uma sociedade onde os pobres, os frágeis e os excluídos sejam os que decidam. Não os demagogos, mas o povo, os pobres, os que têm fé em Deus ou não, mas são eles a quem temos que ajudar a obter a igualdade e a liberdade” [1]. Poucas afirmações, em toda a história da humanidade, poderiam ser tão perturbadoras como essa, que foi proferida pelo papa (sic.) Bergoglio em entrevista publicada ontem no jornal italiano La Repubblica.

Qual a Origem do Termo Reformado?

por Alan Rennê Alexandrino Segunda passada foi o dia da Reforma Protestante. E com ele veio uma enxurrada de postagens sobre a importância da data. No entanto, muitas versavam sobre a questão de ser "reformado". Alguns diziam que é implicância e estupidez quando afirmam que o termo deve ser aplicado a um grupo específico, não a todos. Subjaz a este entendimento que todos os adeptos do movimento iniciado por Lutero são "reformados", afinal de contas, todos comemoram o dia da Reforma e creem em certas doutrinas.

Como posso assumir o controle dos meus pensamentos?

Resposta: Muitos cristãos lutam com essa questão, especialmente em nosso mundo altamente tecnológico. No entanto, tomar o controle dos nossos pensamentos é essencial. Provérbios 4:23 diz: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida." O "coração" inclui a mente e tudo que procede dela. Alguém disse que cada pecado que cometemos é cometidos duas vezes, uma vez em nossos pensamentos e novamente quando agimos devido a esses pensamentos. É mais fácil livrar a nossa vida de pecado se o atacarmos quando ainda no início (em nosso pensamento), em vez de esperar que se torne enraizado em nossas vidas por nossas ações e, em seguida, tentar retirá-lo.

Membresia e Identidade

Autor: John MacArthur Nossa sociedade está sofrendo uma crise de identidade. Coletiva e individualmente, as pessoas hoje não possuem um forte sentido de quem são, do que querem, ou como conseguir isso. Vão à deriva pela vida, seguindo os caprichos e as modas do mundo, no lugar de aceitar a responsabilidade e buscar a maturidade. Os cristãos não precisam lutar com esse tipo de identidade. Nós fomos redimidos e afirmados por Cristo, introduzidos em Sua família e somos transformados a Sua semelhança. Até certo ponto, deve ser difícil dizer onde Ele se termina e você começa, por assim dizer. Como Paulo diz em Gálatas 2:20: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”.