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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Ainda existe uma chance.

Por: Dsa. Manuela Rozanez Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos. Se envelhecer na terra a sua raiz, e o seu tronco morrer no pó, Ao cheiro das águas brotará, e dará ramos como uma planta. Jó 14:7-9 Jó é um livro escrito quase que inteiramente em forma de poesia, por isso se vale de algumas figuras de linguagem e uma forma poética para nos contar acerca da vida de Jó, um homem sincero, reto e temente a Deus, e desviava-se do mal (Jó 1:1). Esse homem foi desafiado por satanás a abandonar Deus a negar a soberania e amor do Todo-Poderoso, Jó foi instigado a amaldiçoar a Deus e pecar contra a sua Palavra.

A Graça Comum.

Wayne Grudem I. EXPLICAÇÃO E BASE BÍBLICA A. Introdução e definição Quando Adão e Eva pecaram, tornaram-se réus da punição eterna e da separação de Deus (Gênesis 2:17). Do mesmo modo, hoje, quando os seres humanos pecam, eles se tornam sujeito à ira de Deus e à punição eterna: “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Isso significa que, uma vez que as pessoas pecam, a justiça de Deus requer somente uma coisa — que elas sejam eternamente separadas de Deus, alienadas da possibilidade de experimentar qualquer bem da parte dEle, e que elas existam para sempre no inferno, recebendo eternamente apenas a Sua ira. De fato, isso foi o que aconteceu aos anjos que pecaram e poderia ter acontecido exatamente conosco também: “Pois Deus não poupou aos anjos que pecaram, mas os lançou no inferno, prendendo-os em abismos tenebrosos a fim de serem reservados para o juízo” (2 Pedro 2:4).

O Que É uma "depravação total"?

John MacArthur A expressão "depravação total" (que não pertence a João Calvino, mas é uma expressão que descreve seu ponto de vista) contém em si uma ambigüidade infeliz. Muitos dos que se expõem pela primeira vez a essa terminologia supõem ser este o seu significado: Calvino ensinava que todos os pecadores são tão completamente maus quanto podem ser.

A ciência prova que seu cérebro reconhece a realidade de Deus, dizem pesquisadores.

Seu cérebro é programado para acreditar em Deus, dizem os pesquisadores. Mesmo se você nunca foram ensinados a acreditar em Deus, seu cérebro ainda pode reconhecer a Sua existência. Essa é a premissa de Romanos 1 e Ar set discussão oundtable ao ar na National Geographic .  De acordo com a National Geographic , uma nova pesquisa fascinante descobriu a possibilidade de que a crença em Deus pode ser hardwired em nossos cérebros. 

Antes de tudo: a centralidade da cruz e da ressurreição.

Autor: ALBERT MOHLER JR.  A fé cristã não é uma mera coleção de doutrinas – um apanhado de verdades. O cristianismo é uma ampla afirmação que abrange cada aspecto de cada doutrina revelada, mas é centrada no evangelho de Jesus Cristo. E, como a pregação apostólica deixa claro, o evangelho é a prioridade. O apóstolo Paulo afirma essa prioridade quando escreve aos cristãos de Corinto. Nos primeiros versos de 1 Coríntios 15, Paulo apresenta seus argumentos:

Gnosticismo e outras heresias.

O SURGIMENTO DAS HERESIAS Juntamente com o desenvolvimento da doutrina cristã, desenvolviam-se também as seitas, ou como eram chamadas, as heresias. Enquanto a Igreja era praticamente judaica em virtude de seus membros, havia uma leve tendência para o pensamento abstrato e especulativo. Entretanto, quando a Igreja se compunha em sua maioria de gregos, especialmente de gregos místicos da Ásia Menor, apareceram opiniões e teorias estranhas, de toda parte, as quais se desenvolveram rapidamente na Igreja. Os cristãos dos três primeiros séculos lutaram não só contra as perseguições do mundo pagão, mas também contra as heresias e doutrinas corrompidas, dentro do próprio rebanho.

Fatores que evidenciam uma Crise Pastoral.

Autor: Thiago Azevedo Em dias de crise econômica e escassez ética, nada melhor que refletir sobre as motivações que possam gerar uma situação igual a que estamos vivendo no contexto político de nossa pátria. Refletir sobre o tema específico é proveitoso. É justamente isso que iremos fazer neste conteúdo. Porém, não direcionaremos nossa reflexão à crise político-econômica de nossos dias. Pois, ao abordar este tema, necessariamente, outros temas viriam à baila.

João Calvino e os cinco pontos do calvinismo

por Rev. André do Carmo Silvério É muito comum se ouvir falar sobre “Os Cinco Pontos do Calvinismo”. Eu mesmo, quando me tornei aluno da classe de catecúmenos, com a finalidade de ser membro da Igreja Presbiteriana do Brasil, lembro-me de ouvir por várias vezes falar sobre esse assunto. Contudo, meu raciocínio não era outro, senão, o de achar que o autor destes pontos era de fato o próprio reformador do século XVI: João Calvino. Mas somente no Seminário pude ter um contato mais próximo com obras literárias que falavam sobre o assunto, e, desta forma, creio ter sido esclarecido sobre o que realmente vem a ser “Os Cinco Pontos do Calvinismo”.

O problema do mal.

Por W. Gary Crampton Ronald Nash escreveu que “o mais sério desafio ao teísmo foi, é e continuará sendo o problema do mal”.[1] Warren acredita que “parece não haver acusação mais freqüente e forte ao teísmo de tradição judaico-cristã” que a complicação decorrente da existência do mal.[2] E David E. Trueblood sustenta com ousadia que o obstáculo representado pela existência do mal e do sofrimento no mundo é uma “evidência em favor do ateísmo”.[3] 

Quão Firme Fundamento!

Autor: Steven J. Lawson Nenhum edifício erigido por mãos humanas pode ser e permanecer sólido e forte, a não ser que os seus alicerces estejam bem fixos e sejam firmes. Um edifício alto não pode ser construído sobre uma fundação tendente a fragmentar-se. Não se deve construir um edifício sobre mero lixo ou entulho. Sem uma base sólida e sem colunas enterradas profundamente, a estrutura superior cairá. E mais, quanto mais alto o edifício, mais profundas as colunas devem ser. A solidez estrutural do edifício todo repousa completamente na firmeza do alicerce.