No “livro mais mal humorado da bíblia”, do Ed René Kivitz fui invadido por um pensamento: UFA!!! Ainda é possível viver com Deus…de verdade!
Nos dias em que vivemos acabamos encontrando tantos “porta-vozes” de Deus que estar confundido passa a ser coisa do cotidiano, a igreja X acha que Deus é só uma fonte de dinheiro (ainda exige seu “posto” de herdeiro), a outra fala mais do diabo do que de Deus, aquela outra só consome o que é gospel, mas vive uma hipocrisia endêmica, e aquela ali já virou uma comunidade de arcanjos e só se comunicam através de línguas… em meio a tantas e tantas vozes muitas vezes me pego cansada de tudo e só quero me enclausurar com minhas próprias idéias e decepções, abraçar a bíblia e perguntar: onde foi que tudo se perdeu?
Contudo, (graças a Deus) tenho descoberto todos os dias pequenas vozes “que clamam no deserto” cristão, vozes que falam do evangelho puro e simples, a verdade de verdade, que não pertence ao pastor-arcanjo A, nem ao missionário-apostolo-quase-arrebatado B, muito menos ao pregador-super-rico C; o evangelho que vive, respira, traduz, transcende, inspira, expira, contagia, e pulsa Jesus; a incrível possibilidade de viver um evangelho assim alem das amarras viciantes das igrejas e instituições; a aventura de viver uma vida onde o alvo ainda é cuidar das viúvas e dos órfãos, amar ao próximo como a si mesmo, oferecer a outra face ao inimigo, entregar tudo (inclusive as riquezas), ser humilde de espírito, amar a Deus com todas as forças, com o corpo, com alma e principalmente: com o entendimento!
Sim, ainda é possível viver com Deus de verdade, ainda é possível viver o
culto racional, transformar a mente todos os dias, experimentar a
graça, o perdão, e a liberdade, ainda é possível viver igreja, uma
família sem falsidade, hipocrisia, partidarismo, viver adorando a Deus
sem dicotomia, com o corpo, com o espírito, no trabalho, na faculdade,
na igreja, nos relacionamentos, no cotidiano (até no trânsito!) Nos dias em que vivemos acabamos encontrando tantos “porta-vozes” de Deus que estar confundido passa a ser coisa do cotidiano, a igreja X acha que Deus é só uma fonte de dinheiro (ainda exige seu “posto” de herdeiro), a outra fala mais do diabo do que de Deus, aquela outra só consome o que é gospel, mas vive uma hipocrisia endêmica, e aquela ali já virou uma comunidade de arcanjos e só se comunicam através de línguas… em meio a tantas e tantas vozes muitas vezes me pego cansada de tudo e só quero me enclausurar com minhas próprias idéias e decepções, abraçar a bíblia e perguntar: onde foi que tudo se perdeu?
Contudo, (graças a Deus) tenho descoberto todos os dias pequenas vozes “que clamam no deserto” cristão, vozes que falam do evangelho puro e simples, a verdade de verdade, que não pertence ao pastor-arcanjo A, nem ao missionário-apostolo-quase-arrebatado B, muito menos ao pregador-super-rico C; o evangelho que vive, respira, traduz, transcende, inspira, expira, contagia, e pulsa Jesus; a incrível possibilidade de viver um evangelho assim alem das amarras viciantes das igrejas e instituições; a aventura de viver uma vida onde o alvo ainda é cuidar das viúvas e dos órfãos, amar ao próximo como a si mesmo, oferecer a outra face ao inimigo, entregar tudo (inclusive as riquezas), ser humilde de espírito, amar a Deus com todas as forças, com o corpo, com alma e principalmente: com o entendimento!
“Deus não é o oposto das coisas. Ele é o pleno sentido de todas elas!” (KIVITZ, 2009, p 53)
Se o Ed Kivitz conseguiu ver a Verdade até no livro mais mal humorado da bíblia, imagina o que aconteceria se buscássemos viver essa Verdade 24 horas do dia….
Fonte: Juliano Fabricio via
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