As três pessoas que compõe o ser único de Deus - o Pai, o Filho e o Espírito
Santo - são chamados de a Trindade.
A palavra "Trindade" não aparece na bíblia. Os estudiosos criaram-na para descrever os três seres que constituem Deus.
Através da bíblia, Deus está presente como sendo o Pai, o Filho e o Espírito Santo - não são três "deuses", mas sim três personas do único Deus (veja, por exemplo, Mateus 28:19; 1Coríntios 16:23-24; 2 Coríntios 13:13).
As Escrituras apresentam o Pai como a fonte da criação, o que dá a vida e Deus de todo o universo (veja João 5:26; 1 Coríntios 8:6; Efésios 3:14-15).
O Filho é retratado mais como a imagem do Deus invisível, a representação exata do seu ser e de sua natureza e o Messias redentor (veja Filipenses 2:5-6; Colossenses 1:14-16; Hebreus 1:1-3).
O Espírito é Deus agindo, Deus alcançando as pessoas - influenciando-as, mudando-as internamente, enchendo-as e guiando-as (veja João 14:26 ; 15:26; Gálatas 4:6; Efésios 2:18).
Todos os três formam uma trindade, vivendo dentro do outro e trabalhando juntos para cumprir seu plano divino para o universo (veja João 16:13-15).
A palavra "Trindade" não aparece na bíblia. Os estudiosos criaram-na para descrever os três seres que constituem Deus.
Através da bíblia, Deus está presente como sendo o Pai, o Filho e o Espírito Santo - não são três "deuses", mas sim três personas do único Deus (veja, por exemplo, Mateus 28:19; 1Coríntios 16:23-24; 2 Coríntios 13:13).
As Escrituras apresentam o Pai como a fonte da criação, o que dá a vida e Deus de todo o universo (veja João 5:26; 1 Coríntios 8:6; Efésios 3:14-15).
O Filho é retratado mais como a imagem do Deus invisível, a representação exata do seu ser e de sua natureza e o Messias redentor (veja Filipenses 2:5-6; Colossenses 1:14-16; Hebreus 1:1-3).
O Espírito é Deus agindo, Deus alcançando as pessoas - influenciando-as, mudando-as internamente, enchendo-as e guiando-as (veja João 14:26 ; 15:26; Gálatas 4:6; Efésios 2:18).
Todos os três formam uma trindade, vivendo dentro do outro e trabalhando juntos para cumprir seu plano divino para o universo (veja João 16:13-15).
A divindade de
Cristo é confirmada nas mais antigas pregações cristã, sob os termos “Senhor
e Cristo” (At 2.36, cf 4.12; 5.31; 10.36 etc.); e a mais antiga epistola de
Paulo já concentrou esta fé no significativo título “o Senhor Jesus Cristo”
(1Ts 1.1,3; 5.23,28). A mais característica expressão, dada a esta crença, é
a designação “Filho de Deus” aplicada a Cristo, não somente pela Sua missão
divina (Mc 1.11 cf Sl 2.7), mas também pela Sua divina natureza, envolvendo
as verdades da Sua preexistência e encarnação. E é digno de nota que o único
exemplo daquele título, no livro dos Atos, acha-se em conexão com a primeira
pregação do convertido Saulo de Tarso (At 9.20). O sentido é messiânico (cf.
o seu equivalente termo no Vers. 22, “o Cristo”). A visão, que Saulo teve na
estrada de Damasco, tinha-o convencido de que Jesus, o Messias, era uma
pessoa divina. E por isso a expressão “Filho de Deus” alcançou, para ele,
uma nova significação.
Logo nos primeiros dos seus escritos aparece, sem ser coisa imposta, a natural linguagem de um fato admitido (1Ts 1.10; Gl 1.16; 2.20; 4.4,6; 1 Co 1.9; 15.28; 2 Co 1.19; Rm 1.3,4,9; 5.10; 8.3,29,32; Ef 4.13). Em nenhuma parte S. Paulo apresenta uma doutrina especifica acerca da pessoa de Cristo, mas as citadas passagens (especialmente Rm 8.3; Gl 4.4; 1 Co 15.28, e também 1 Co 8.6; 2 Co 4.4; 8.9; Fp 2.6 a 11; Cl 1.13 a 19), claramente mostram que, para ele, “era Cristo um Ser verdadeiramente único, que, antes de vir ao mundo, partilhava da divina natureza e glória, e que depois, na Sua sublime ressurreição, foi simplesmente ocupar, de um modo maravilhoso, a dignidade que corresponde à Sua essência e direitos inerentes.
E não se torna necessária uma circunstanciada prova de que esta maneira de ver, a respeito de Cristo, foi aceita e desenvolvida pelos outros escritores do Novo Testamento” O próprio tema do autor da epistola aos Hebreus é a necessária finalidade de uma revelação pelo “Filho de Deus” (Hb 1.1 a 4, e passim); o prólogo ao evangelho de João, com a sua proclamação do “Verbo” feito carne, e a mensagem de Deus aos homens por meio do “unigênito do Pai”, prepara-nos para a elevada Cristologia de todo o evangelho e da primeira epístola.
Sem referência a quaisquer contestadas passagens, pode de um modo decisivo mostrar-se que Jesus possuía a qualidade divina para os escritores do Novo Testamento Eles conservavam fortemente o monoteísmo da religião hebraica: para eles havia “um só Deus” (Rm 3.30; 1 Co 8.6; Gl 3.20; Ef 4.6; 1Tm 2.5; Tg 2. 19); mas também havia “um só Senhor” (1 Co 8.6; Ef 4.5) de tal modo essencialmente relacionado com Deus, em tudo o que se refere aos homens, que a bênção apostólica toma naturalmente a forma dual: “a todos os amados... Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo” (Rm 1.7; 1 Co 1.3; 2 Co 1.2; Gl 1.3; Ef 1.2; Fp 1.2; 1 Ts 1.l;2Ts 1.2; 1 Tm 1.2; 2Tm 1.2; Tt 1.4; Fm 3).
Logo nos primeiros dos seus escritos aparece, sem ser coisa imposta, a natural linguagem de um fato admitido (1Ts 1.10; Gl 1.16; 2.20; 4.4,6; 1 Co 1.9; 15.28; 2 Co 1.19; Rm 1.3,4,9; 5.10; 8.3,29,32; Ef 4.13). Em nenhuma parte S. Paulo apresenta uma doutrina especifica acerca da pessoa de Cristo, mas as citadas passagens (especialmente Rm 8.3; Gl 4.4; 1 Co 15.28, e também 1 Co 8.6; 2 Co 4.4; 8.9; Fp 2.6 a 11; Cl 1.13 a 19), claramente mostram que, para ele, “era Cristo um Ser verdadeiramente único, que, antes de vir ao mundo, partilhava da divina natureza e glória, e que depois, na Sua sublime ressurreição, foi simplesmente ocupar, de um modo maravilhoso, a dignidade que corresponde à Sua essência e direitos inerentes.
E não se torna necessária uma circunstanciada prova de que esta maneira de ver, a respeito de Cristo, foi aceita e desenvolvida pelos outros escritores do Novo Testamento” O próprio tema do autor da epistola aos Hebreus é a necessária finalidade de uma revelação pelo “Filho de Deus” (Hb 1.1 a 4, e passim); o prólogo ao evangelho de João, com a sua proclamação do “Verbo” feito carne, e a mensagem de Deus aos homens por meio do “unigênito do Pai”, prepara-nos para a elevada Cristologia de todo o evangelho e da primeira epístola.
Sem referência a quaisquer contestadas passagens, pode de um modo decisivo mostrar-se que Jesus possuía a qualidade divina para os escritores do Novo Testamento Eles conservavam fortemente o monoteísmo da religião hebraica: para eles havia “um só Deus” (Rm 3.30; 1 Co 8.6; Gl 3.20; Ef 4.6; 1Tm 2.5; Tg 2. 19); mas também havia “um só Senhor” (1 Co 8.6; Ef 4.5) de tal modo essencialmente relacionado com Deus, em tudo o que se refere aos homens, que a bênção apostólica toma naturalmente a forma dual: “a todos os amados... Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo” (Rm 1.7; 1 Co 1.3; 2 Co 1.2; Gl 1.3; Ef 1.2; Fp 1.2; 1 Ts 1.l;2Ts 1.2; 1 Tm 1.2; 2Tm 1.2; Tt 1.4; Fm 3).
Além disso, a
história da Igreja cristã tem o seu principio no dia de Pentecostes, com o
derramamento do Espírito Santo, “a promessa do Pai”, anunciada por Jesus (At
1.4; 2.33; Lc 24.19).
Não é nosso
propósito pormenorizar aqui o ensino do Novo Testamento a respeito do
Espírito. Falando, porém, no sentido lato, a operação de Deus no mundo, para
santificar e fortalecer os homens, é atribuída ao Espírito; ora o Espírito é
Deus, operando no mundo.
Dois pontos
necessitam de especial menção:
(1) Nas
passagens que acabamos de citar, o dom do Espírito está em intima conexão
com a elevação de Cristo. Foi em virtude de Jesus ter passado pela morte
para o Seu lugar á mão direita de Deus, que ao homem é possível uma vida
divina, cheia de energias do Espírito. É isto confirmado pela doutrina do
quarto evangelho; “o Espírito até esse momento não fora dado, porque Jesus
não havia sido ainda glorificado (Jo 7.39); “Mas eu vos digo a verdade:
Convém-vos que
eu vá, porque se eu não for, o Consolador não virá para vós outros [O
Paracleto, isto é, o advogado, auxiliador ]; se, porém, eu for, eu vo-lo
enviarei” (16.7; cf 14.16,26; 15.26). Isto é apenas outra ilustração do que
já se disse com respeito á deificação de Jesus, tendo-se mostrado que a
expressão “Espírito de Deus” pode ser trocada por qualquer destas “Espírito
de Jesus”, “Espírito de Cristo”, “Espírito de Jesus Cristo” (At 16.7; Em
8.9; Fp 1.19), e que em 1 Jo 2.1, o próprio Jesus Cristo é o “Paracleto”.
(2) Ao lado da
doutrina pela qual o Espírito parece identificar-se com a operação de
Deus, ou de Cristo na Sua exaltação, achamos uma concepção que distingue
do Pai e do Filho o Espírito Santo. Esta idéia está encerrada nas
passagens já apontadas, e acha desenvolvimento nos ensinos de Paulo; se não
é isso numa consistente doutrina, é-o pelo menos numa quase personificação
do Espírito. A Sua operação na alma dos crentes é um trabalho pessoal
(1 Co 2.13; 12.11; Rm 8.9, 14, 16. 26). Ele é igualado com Deus o Pai, e com
Cristo, o Senhor (1 Co 12.4 a 6; Ef 4.4 a 6). A habitual bênção dual, que já
citamos, não completa a concepção de Paulo com respeito à Divindade; uma vez
somente ele dá inteira expressão a sua fé com a triplicada fórmula, hoje tão
familiar, ‘A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do
Espírito Santo sejam com todos vós”
(2 Co
13.13; cf. a fórmula batismal de Mt 28.19).
São, pois,
estes os dados para a doutrina da Trindade: o reconhecimento de um só Deus,
sendo feita, contudo, a distinção, dentro da Divindade, entre Pai, Filho, e
Espírito.
Dicionário Bíblico Universa Via:http://www.vivos.com.br/196.htm
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