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Mostrando postagens de abril, 2018

O papel da experiência.

R. C. Sproul Estamos vivendo em um tempo em que a experiência pessoal foi elevada acima de tudo como o critério final do que é certo e errado. Pense em todas as pessoas que tentam se justificar com base no que elas sentem. O divórcio é rotineiramente justificado com base no fato de um casal não se sentir mais apaixonado. Dizem que a homossexualidade deve ser aceita como um bem moral, porque alguns homossexuais relatam ter sentido uma atração pelo mesmo sexo desde a mais tenra idade. Até mesmo muitos cristãos professos tomam as suas decisões sobre o certo e o errado com base no que sentem.

O Mito do Livre Arbítrio

Autor: Walter J. Chantry A maioria das pessoas diz que crê no “livre-arbítrio”. Você tem alguma ideia do que isso significa? Acredito que você achará grande quantidade de superstição sobre este assunto. A vontade é louvada como o grande poder da alma humana, que é completamente livre para dirigir nossa vida. Mas, do que ela é livre? E qual é o seu poder?

Em tudo dai graças.

Por Clóvis Gonçalves O salmista diz “rendei graças”. É um imperativo, uma ordem. Sei que humanistas de plantão logo dirão gratidão é sincera somente se for espontânea. Controvérsia à parte, o fato é que a ingratidão revela uma natureza pecaminosa e rebelde. “Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato” (Rm 1:21). E na medida que o tempo passa, os homens vão se tornando cada vez menos agradecidos, pois “nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes” (2Tm 3:1-2).