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Mostrando postagens de agosto, 2016

Pastores-políticos: pode isso, Perkins?

Autor: Vinícius Pimentel Nos últimos dias, surgiram nas redes sociais várias discussões entre cristãos sobre se seria lícito a um pastor cumular um ofício político, como o de vereador. Esses debates não focavam o aspecto da laicidade do Estado  —  como por vezes se discute, sobretudo entre os progressistas, se deveria haver algum tipo de impedimento ao exercício de cargo político por pessoas professadamente religiosas. Em vez disso, a conversa girava em torno da ética vocacional cristã: se há várias situações em que se admitem ministros evangélicos bivocacionados (por exemplo, quando exercem o magistério), por que a vocação política seria uma exceção?

O Jesus Imatável.

A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, tomando-o vós, o crucificastes e matastes pelas mãos de injustos (Atos 2:23). Jesus é poderoso. E isso é verdade. Ele é tão poderoso que, se não tivesse entregado a si mesmo, ninguém, em todo o universo, poderia matá-lo. Pode até soar um pouco estranho este tema, mas é fato: o nosso Senhor é realmente “O Jesus ‘imatável’”. Ele mesmo confirma isso: "Ninguém tira [a minha vida] de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la" (Jo 10:18). Com base na palavra de Deus, podemos afirmar que Jesus é “Imatável”, mas, por amor, ele se permitiu morrer para nos salvar. Para entendermos essa verdade bíblica, vamos, partindo de At 2:23, destacar três razões da morte de Jesus.

Membros ausentes exercem um efeito tóxico para igreja.

Autor: Matt Schmucker  Enquanto eu crescia, sempre ouvi que era melhor ser acusado de um pecado de omissão do que de comissão. Dessa forma, você sempre poderia granjear seu pecado para esquecimento, ignorância ou falta de consideração. O pecado de comissão era o que havia de pior desde que surgisse como deliberado e calculado.

Propaganda politicas em igrejas é crime.

Já estamos no período das campanhas eleitorais, mas precisamos nos atentarmos as propagandas, no nosso caso em especial as igrejas evangélicas, onde muitas tem o costume de ceder os seus púlpitos aos discursos eleitorais. Apesar das igrejas não se atentarem as disposições da Lei 9.504/97 de acordo com o artigo 13 da resolução 22.718/2008, do Tribunal Superior Eleitoral, que configura crime a vinculação de propaganda em bens de uso comum no nosso caso templos religiosos, mas esta lei se estende a cinemas, teatros entre tantos outros locais como podemos ver logo abaixo:

Até que a era digital nos separe.

Autora:    Daniela Marques O casamento por si só já representa um grande desafio. Unir duas pessoas de diferentes famílias, culturas, manias e criações esperando o “felizes para sempre”, desde a época do dilúvio, já representava um desafio e tanto! Agora, acrescenta-se a isto ferramentas que tomam praticamente 100% da nossa atenção nos momentos em que estamos livres (e naqueles que não estamos também) e temos então o “permaneça casado se for capaz”. O tempo que nos restava para investir no relacionamento com o outro está se esvaindo. Pouco a pouco novas ferramentas surgem para ocupar a sobra da sobra de um dia cansativo. Quem é o louco que esquece de recarregar a bateria do celular? Jamais! Mas e quanto a bateria do amor, que se recarrega com olho no olho e investimento de tempo? Pois é, Albert Einstein não estava tão errado quando disse:

Marcas de qualidade das igrejas que crescem.

Por que umas igrejas crescem e outras não? Quais as causas? Seria possível levantar alguns pontos para elucidar essa questão? Tenho sido influenciado pelos escritos de um autor alemão chamado Christian Schwarz, do Instituto para o Desenvolvimento Natural da Igreja. Ele tem feito pesquisas, por anos, ao redor do mundo, em mais de 1000 igrejas, em 32 países, nos 5 continentes, procurando descobrir as causas do crescimento das igrejas em todo o mundo. Após minucioso trabalho, chegou a oito marcas de qualidade das igrejas que crescem e que, se aplicadas à prática diária da igreja, se consolidarão certamente em sucesso.