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Mostrando postagens de maio, 2016

A família perfeita.

Todo mundo gostaria de ter uma família perfeita, não é mesmo? Muitas vezes nós podemos pensar que nossa família parece meio louca, com manias que detestamos. É possível que olhemos para outras pessoas e pensar: “nossa... eles sim, veja como se portam! Queria que lá em casa fosse assim!”. A verdade é que é comum colocarmos em prática aquele velho ditado: “a grama do vizinho é mais verde!”.

Você deve contar a seu cônjuge que o traiu?

O adultério é algo devastador. Após um caso de adultério, a parte ofensora deve, primeiro, afastar-se do pecado através do arrependimento perante Deus. Mas após esse arrependimento acontecer, há outra questão que precisa ser respondida: você deve confessar o adultério ao seu cônjuge?

Quem eram os profetas?

Autor da lição: Pr. John D. Barnett texto básico: Deuteronômio 18.9-22 texto devocional: 2Pedro 1.16-21 versículo-chave: 2Pedro 1.21 “Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens santos falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo” 

A graça de Deus, muito difundida, mas pouco compreendida.

Autor: Flávio Santos A graça comumente é conhecida como o favor imerecido de Deus ao homem pecador. A teologia divide a graça em comum e especial. A graça comum é aquela que é comunicada a todos os homens, dando-lhes bênçãos sem medida. É por meio dela que Deus controla o mundo para que este não sucumba. A graça especial é soteriológica, pois é por ela que o homem é salvo. É a comunicação da salvação de Deus ao pecador.

A fé e a certeza da salvação.

Há uma estreita conexão entre a fé em Cristo e a certeza da salvação. Foi o próprio Jesus quem disse: “Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna” (Jo 6.47). Alguns cristãos sinceros pensam que é impossível ter certeza da salvação e vivem inseguros e sem deleite espiritual. Outros, movidos pela presunção, ostentam uma falsa segurança de salvação e vivem confiados em si mesmos para entrar no céu. É preciso gritar a plenos pulmões que a salvação é uma dádiva de Deus e não uma conquista humana. É oferta da graça e não resultado das obras. É recebida pela fé e não pelos rituais religiosos. Consequentemente, nenhum homem pode vangloriar-se de sua salvação. Se a salvação fosse por méritos, então, o homem teria de que se gloriar, mas como ela é oferta da graça, o homem só pode se curvar e agradecer a Deus por tão grande dádiva.