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Mostrando postagens de abril, 2016

[Teologia Visual] Calvinistas e arminianos concordam: o homem não pode buscar a Deus sem a graça – Infográfico.

Autor: Vinícius Musselman Pimentel A postagem de terça-feira O “livre- arbítrio” nada é senão um escravo do pecado, da morte e de Satanás gerou certo zum-zum-zum. Contudo, você sabia que tanto calvinistas, como arminianos clássicos concordam que essa frase de Lutero se aplique ao homem natural? Por homem natural nos referimos ao homem em seu estado natural caído, “morto em delitos e pecados” (Ef 2.1).

Hoje é tempo de valorizar a família.

Autor: Rodolfo Garcia Montosa Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem. Tua esposa, no interior de tua casa, será como a videira frutífera; teus filhos, como rebentos da oliveira, à roda da tua mesa. Eis como será abençoado o homem que teme ao Senhor! O Senhor te abençoe desde Sião, para que vejas a prosperidade de Jerusalém durante os dias de tua vida, vejas os filhos de teus filhos. Paz sobre Israel! (Salmos 128)

O Calvinismo segundo um Pentecostal.

Por Clóvis Gonçalves Introdução O movimento pentecostal geralmente foi visto como não calvinista e superficialmente descrito como arminiano. Por ser associado a igrejas tradicionais, em geral cessacionistas, o calvinismo sofre no meio pentecostal de uma imagem negativa, agravada por representações malfeitas dos pontos distintivos da soteriologia dos reformadores. Por outro lado, o arminianismo é associado ao movimento de santidade wesleyano, que exerceu influência no pentecostalismo, portanto não sofre com esse estigma. Embora o arminianismo jamais tenha sido abraçado de forma refletida e o calvinismo tenha sempre sido rejeitado de forma preconceituosa, as igrejas pentecostais são tidas como arminianas.

Crentes viciados em pornografia.

Autor: Shaun Groves Eu não queria continuar olhando, mas não conseguia parar... As últimas brasas da fogueira já estavam quase apagadas. As etiquetas nas garrafas estavam danificadas, depois de dias expostas ao sol. Os que haviam acampado perto de minha barraca já estavam longe há algum tempo. Meu amigo e eu pegamos as coisas que estavam para trás. Ficou apenas um CD de hip-hop. Tínhamos algumas malas e garrafas vazias. Além de uma revista. Sua capa estava molhada e irreconhecível. Eu a abri com um pedaço de galho que encontrei no chão. Havia orvalho naquele dia e as páginas da revista também estavam molhadas. Naquele momento eu vi uma mulher. Ela estava com seus seios descobertos.

A mensagem da cruz.

Por Antônio Pereira Jr. “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo”. Gl 6.14 (1Co 1.17-24) A CRUZ DE CRISTO: A morte de Cristo na cruz é um fato central para o cristianismo. É interessante que é da palavra latina “cruz” vem a palavra “crucial”, isto é, central, importante. Totalmente sem aviso e desapercebida, uma nova cruz surgiu nos círculos populares evangélicos nos tempos modernos. Parece-se com a antiga cruz, mas é diferente: as semelhanças são superficiais; as diferenças, fundamentais.

Materialismo: um salto de fé.

Por Jorge Fernandes Isah Sempre entendi que um darwinista baseia todas as suas convicções e conceitos não na ciência, muito menos na comprovação científica ou empirismo, mas na falsa premissa da não existência de Deus. O que os move não é o conhecimento científico, nem as descobertas que “poderiam” apontar para a não existência de Deus, mas o contrário, eles direcionam e acomodam a ciência para dentro do seu escopo filosófico, o qual se evidencia metodologicamente corrompido pela forma como se manipulam, burlam, gerenciam as informações a fim de se ratificar o pressuposto filosófico da não existência de Deus.

Ganhar almas sem derramar lágrimas?

É impossível testemunhar e trabalhar por Jesus de coração vazio ou com os olhos secos. Os cristãos precisam aprender o quanto é importante seu quarto de oração, com o chão gasto pelos joelhos e sempre molhado de lágrimas.

Podemos Compreender a Bíblia se Não Somos Experts? (parte 2/2)

Autor:  Mez McConnell A Bíblia é um livro grande. Para muitas das pessoas com quem trabalhamos na periferia é um livro muito grande. Em suas páginas, encontramos muitos tipos diferentes de literatura: poesia, profecia, história, narrativa, epístolas e escritos apocalípticos. É pesado. Entendê-la corretamente não é fácil, mas certamente não é impossível. Não precisamos estudar em um seminário para abrir a Bíblia e entendê-la. Uma Bíblia aberta, na mão de um leitor ávido e cheio do Espírito, é algo poderoso.