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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Por que prefiro o Método Gramático-Histórico de Interpretação.

Autor: Augustus Nicodemus Lopes O motivo principal é a atitude que os aderentes do método gramático-histórico têm para com a Bíblia. Os que adotam esse método geralmente seguem pressupostos para com as Escrituras, no todo ou em parte, que estão ligadas ao Cristianismo histórico e à Reforma protestante. Como reformado, por definição me inclino para esse método. Para os que não estão familiarizados com essa nomenclatura, o método gramático-histórico é o nome que sedá ao sistema de interpretação oriundo da Reforma, cujos proponentes se caracterizam pelas seguintes atitudes (entre outras) para com a Bíblia:

A supremacia das Escrituras e a primazia da pregação.

O apóstolo Paulo, o maior bandeirante do Cristianismo, fechando as cortinas da vida, na antessala de seu martírio, ordenou a Timóteo: “Prega a palavra…” (2Tm 4.2). Uma coisa é pregar a palavra, outra coisa é pregar sobre a palavra. A palavra é o conteúdo da pregação e a autoridade do pregador. O pregador não é a fonte da mensagem, mas seu instrumento. O pregador não produz a mensagem, transmite-a. O pregador é um arauto; a mensagem não é sua, mas daquele que o enviou. Seu papel não é tornar a mensagem mais palatável aos ouvidos das pessoas, mas transmiti-la com fidelidade. Duas verdades devem ser destacadas no texto de 2Timóteo 4.2.

As sete bem-aventuranças do apocalipse.

O número sete tem uma grande importância no livro de Apocalipse. Ele é o número da perfeição. Não é sem propósito que temos sete bem-aventuranças neste precioso livro. Vejamos quais são: 1. Bem-aventurados os que lêem, ouvem e guardam as palavras da profecia (Ap 1.3) – Aqueles que lêem a Palavra, ouvem a Palavra e obedecem a Palavra são verdadeiramente felizes. Na Palavra existe uma fonte de vida. A Palavra é melhor do que ouro depurado e mais doce que o mel. A Palavra é leite, carne, pão e mel. Ela nos instrui, nos ensina, nos corrige e nos consola. Por meio dela somos treinados para toda boa obra. Aqueles que dedicam seu coração ao exame, à observância e ao ensino da Palavra são bem sucedidos, ou seja, são como árvores plantadas junto às correntes das águas que no devido tempo dá o seu fruto e cuja folhagem não murcha.

Vantagens e Desvantagens de Plantar ou Revitalizar uma Igreja.

Plantação de igrejas está em voga nestes dias, e essa é uma tendência pela qual eu agradeço a Deus. Mas as estatísticas indicam que milhares de igrejas deixam de existir todos os anos, nos Estados Unidos. Muitas outras igrejas patinam com uma freqüência cada vez menor e uma liderança inadequada. Em alguns casos, pode ser mais estratégico aos plantadores de igreja investir o seu tempo e recursos em revitalizar essas congregações existentes.

Pureza real.

Autor: HAFEEZ BAOKU O relógio marcava 2 da manhã quando meu telefone começou a tocar. Ao levantar da cama, olhei para o identificador de chamadas: era o meu melhor amigo. De início fiquei tentado a ignorar a ligação mas, para ele estar me ligando aquela hora da madrugada, deveria ser uma emergência. Quando peguei o telefone, ele imediatamente confessou ter feito sexo com uma de suas colegas de classe no dia anterior. Pelo tom desanimador de sua voz, eu já sabia que ele estava chorando antes de ligar.

10 princípios para guiar sua oferta.

No Antigo Testamento, ensinar o povo sobre ofertas financeiras à obra do Senhor era algo simples – havia ordens expressas ditando quando e quanto ofertar, e todos os fundos eram destinados à manutenção do templo e o sustento dos levitas. Porém, aquele sistema se foi juntamente com o véu do templo e, em seu lugar, surgiu uma igreja que é suportada pela generosa e sacrificial oferta dos membros.

Antes de tudo: a centralidade da cruz e da ressurreição.

Autor: ALBERT MOHLER JR.  A fé cristã não é uma mera coleção de doutrinas – um apanhado de verdades. O cristianismo é uma ampla afirmação que abrange cada aspecto de cada doutrina revelada, mas é centrada no evangelho de Jesus Cristo. E, como a pregação apostólica deixa claro, o evangelho é a prioridade. O apóstolo Paulo afirma essa prioridade quando escreve aos cristãos de Corinto. Nos primeiros versos de 1 Coríntios 15, Paulo apresenta seus argumentos: