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Mostrando postagens de julho, 2015

Os sete “como” de Efésios 5.

A missão daquele que ensina é ser fiel à Palavra. Mesmo que ela se volte contra ele ou agrida aos seus alunos. Esse pensamento é apropriado à abordagem de Efésios 5, 21-33, pois ele traz um tema “politicamente incorreto” para os dias de hoje. De um pensamento para outro, damo-nos conta de que, por motivos diferentes, o texto também era de difícil assimilação quando foi escrito. Como teria feito o Espírito Santo para contornar toda a formação, todo o ambiente, toda a sociedade machista do Apóstolo Paulo? Que meios teria usado Deus para evitar que o próprio Apóstolo falasse de si mesmo e do seu tempo, negando a gerações longínquas uma palavra imutável, equilibrada, e despida de roupagens locais?

Da Necessidade de Coerência entre Pregação e Vida do Pregador e a sua Incapacidade.

Autor:  Alan Rennê Alexandrino Introdução Não há tarefa mais importante para um Ministro do Evangelho do que expor as Sagradas Escrituras, a fim de alimentar o rebanho do Supremo Pastor, o Senhor Jesus Cristo. A tradição cristã reformada entende acertadamente que a fiel pregação é a Vox Dei, a voz de Deus falando ao povo da aliança reunido em assembleia solene no dia do Senhor. A Segunda Confissão Helvética, datada de 1562 e escrita por Heinrich Bullinger, em seu primeiro artigo afirma: “A pregação da Palavra de Deus é a Palavra de Deus”.[i] Tão séria e solene é a tarefa da pregação, que o apóstolo Paulo, escrevendo aos romanos, afirmou: “Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? [...] E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo” (10.13-15,17). É pela pregaç

O Dom de Línguas Hoje.

O grande número de igrejas e doutrinas diferentes que caracterizam nosso tempo tem trazido as mais diversas dúvidas aos membros das igrejas históricas. Um desses dilemas é o “dom de línguas”. É muito divulgada, no meio evangélico, a idéia de que o crente espiritual deve falar em línguas para que cresça em comunhão com Deus, ou como resultado natural de um profundo conhecimento e experiência com ele.

Depravação Total.

O assunto da “depravação total" não é aquele tipo de assunto que geralmente é conhecido ou confessado na esfera da igreja atual. Pelo contrário, há uma expressão frequentemente repetida, a qual é bem mais popular: “Existe algo de mau no melhor de nós e algo de bom no pior de nós”. Este ditado bem conhecido, salienta o quanto a doutrina da “depravação total” é simplesmente rejeitada. Portanto, é importante que entendamos o que esta verdade sobre a depravação total envolve. A igreja e cada cristão individualmente, que ama a Palavra de Deus, precisa apegar-se a este importante ensino da Escritura.

Ouvindo a Palavra de Deus na Igreja.

Se a vida espiritual vem através da Palavra de Deus (Isaías 55:10–11; Romanos 10:17; Tiago 1:21; 1 Pedro 1:23), por que não deixar a igreja para lá, com todos os seus aborrecimentos e apenas dedicar-se ao estudo da Bíblia? Pense no tempo que você pouparia, sem mencionar os problemas relacionais. Ou, melhor, por que não baixar os podcasts dos três melhores pregadores a cada semana e ouvi-los? As chances são de eles serem melhores pregadores do que o velho pastor João da igreja do fim da rua. Posso ouvir um "amém"?

O que é a Teologia Reformada?

A Teologia Reformada recebe seu nome da Reforma Protestante do século XVI, com suas ênfases teológicas distintas, mas é teologia solidamente baseada na própria Bíblia. Os crentes na tradição reformada têm alta consideração as contribuições específicas como as de Martinho Lutero, Jonh Knox e, particularmente, de João Calvino, mas eles também encontram suas fortes distinções nos gigantes da fé que os antecederam, tais como Anselmo e Agostinho e principalmente nas cartas de Paulo e nos ensinamentos de Jesus Cristo.

O que é Heresia?

“Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”. Colossenses 2.8 Para a maioria das pessoas os termos: seita, heresia, apologética etc, é de difícil elucidação e trazem, na maioria das vezes, confusões e discrepâncias. Talvez por falta de informação e formação teológica, muitos líderes estão ministrando heresias destruidoras no seio da igreja cristã. Isso é deveras preocupante. Termos como: conversão, arrependimento, regeneração, justificação, propiciação, dentre outros, estão sendo substituídos por: decretar, maldição, reivindicar, apossar-se, tomar posse da bênção etc.

Sete Erros que um Líder não pode cometer.

1. PERMITIR QUE OS APLAUSOS DO SUCESSO O IMPEÇAM DE CONTINUAR OUVINDO A VOZ DE DEUS (Ap 3.14-22). Quando o líder perde a sensibilidade para ouvir a voz de Deus, a tendência é se tornar um “profissional do púlpito” disfarçando uma espiritualidade e santidade que não tem. O orgulho provocou essa surdes no líder da igreja de Laodicéia (Ap 3). O orgulho é como uma infecção no ouvido do coração.