Quando aconteceu nossa conversão, imediatamente fomos colocados num campo de batalha. Iniciamos uma guerra que seguirá até o fim de nossas vidas neste mundo. Esta é a guerra contra o pecado. Somente os salvos travam esta batalha.
A vida cristã é temperada com sofrimento, mas caminha para a glória. Cruzamos vales profundos, mas também subimos montes alcantilados. Vertemos lágrimas amargas, mas também experimentamos alegria indizível. Em Romanos 8.18-27 Paulo fala sobre o problema do sofrimento e da dor. Ele contrasta o sofrimento presente com a glória futura. Paulo menciona três gemidos. Fala do gemido das duas criações: a antiga (a natureza) e a nova (a igreja). Elas sofrem juntas e juntas serão glorificadas no final. Vejamos esses três gemidos.
Lamentavelmente, os escândalos ocorridos nas igrejas vêm confirmar nosso entendimento de que em muitos ambientes evangélicos, a santidade de vida, a ética e a moralidade estão completamente desconectados da vida cristã, dos cultos, dos milagres, da prosperidade em geral. Uma análise do conceito bíblico de santidade destacaria uma série de princípios cruciais, dos quais destaco alguns aqui:
Quanto é necessário para se sentir pleno, realizado? O que precisamos para vivermos contentes? Por que vivemos num estado crônico de descontentamento? O casamento nunca é bom o suficiente, o salário está sempre aquém das nossas necessidades, o corpo sempre tem uns quilinhos a mais, e por aí vai. Porém, a pergunta que sempre fazemos e que não temos resposta é: Qual o limite? Quanto é necessário para estar contente?
É de grande relevância destacar os três tipos de doutrinas que a Bíblia relata. A partir deste conhecimento, estaremos aptos para discernir entre a verdadeira doutrina e a falsa doutrina. I. DEFINIÇÃO DO TERMO A palavra doutrina vem do latim doctrina, que significa “ensino”. Pode ser qualquer tipo de ensino ou doutrina especifico. Segundo o dicionário Aurélio, “doutrina é o conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso”.
É muito popular vermos nas igrejas pentecostais e neopentecostais os famosos cultos de libertação, geralmente ocorridos nas quartas e sextas feiras na maioria destas igrejas. Neste cultos, todavia, vemos o ato de AMARRAR os demônios no momento da oração de libertação (na maioria dos casos depois da exposição das Escrituras) quando estes,
A santidade do corpo e das vestes é um tema que está profundamente associado. O corpo não é mau como pensavam os gnósticos nem é um veículo para a consumação dos desejos desenfreados da carne como proclamavam os epicureus hedonistas. O corpo é do Senhor, foi comprado pelo sangue de Cristo e deve glorificar a Deus. Sendo assim, consideremos esses dois aspectos importantes, visando a nossa santificação: